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Troncos de Contenção em expansão I
 

TRONCO DE CONTENÇÃO: CRESCENDO RAPIDAMENTE O NÚMERO DE FAZENDAS COM ESTE EQUIPAMENTO. VEJA PORQUÊ.

EUROPA:TOLERÂNCIA ZERO EM STRESS DO GADO
A União Européia, além das suas já conhecidas exigências para importação de carne bovina, referentes à sanidade rigorosa e ao tipo de alimentação do gado, está preparando normas ainda mais duras, às quais todos os exportadores de carne para aquela região, terão de se adaptar. Essas normas dizem respeito a controles para stress mínimo nos animais no manejo e no transporte, incluindo exigências de espaço, horas de viagem X horas de repouso, obrigatoriedade de fornecimento de água, veículo climatizado e treinamento aos funcionários e motoristas.

ENQUANTO ISSO, POR AQUI...
Tudo isso apenas para ilustrar o contraste que ocorre em relação a algumas regiões de pecuária mais atrasada no Brasil, onde ainda prevalece a mentalidade de que "Não preciso de Tronco, conter o gado é o trabalho do peão". Mas na contenção adequada e segura dos animais, sem lesões e sem stress desnecessários, certamente reside um bom começo para adaptação àquelas rigorosas exigências que virão por aí, em futuro próximo. Enquanto já vemos pecuaristas usando troncos de contenção com balanças eletrônicas conjugadas, leitor óptico e programas informatizados de gerenciamento, constatamos também que lamentavelmente ainda existe uma considerável parcela da mentalidade "peão e corda" para imobilizar o animal. Felizmente ela tem cedido espaço de forma rápida para uma atitude empresarial do pecuarista, onde ele busca maior produtividade por unidade de área, em menor tempo e de forma segura, minimizando os riscos e os custos.

A NECESSIDADE DA CONTENÇÃO
Numa coisa, porém, todos concordam: existe uma série de ações ou práticas de manejo zootécnico ou veterinário que você precisa executar no animal, e que são praticamente impossíveis de executar se ele não estiver bem contido. E estar bem contido, tecnicamente falando, é estar o animal imobilizado de modo que o operador possa executar a ação de forma correta, eficaz, sem machucá-lo e sem risco de também ele, o operador, sair machucado.

Estamos falando de práticas do dia-a-dia como marcação, castração, vacinação, coleta de sangue, de sêmen, aplicação de medicamentos e outras. Realmente, se todos concordam com a necessidade de contenção do animal, a concordância pára por aí, entre aqueles que utilizam um equipamento industrial de qualidade e aqueles que partem para a improvisação, com verdadeiras "gambiarras" construídas na própria fazenda. Ou pior ainda, apenas com a dupla "peão e corda", que na verdade é uma parte importante da história e hoje pertence ao passado. Por outro lado, não podemos deixar de registrar que existem técnicas bem estabelecidas, embora complicadas, para a contenção de bovinos com corda, inclusive ensinadas na Cadeira de Cirurgia nas escolas de veterinária.

A contenção com equipamento especialmente projetado para isso é muito mais fácil, rápida, eficiente, econômica e segura, tanto para o homem como para o animal. Apenas alguns casos específicos, como cirurgias e outros procedimentos veterinários, até exigem a contenção, derrubada e a imobilização em certas posições. Isso é feito obrigatoriamente com corda e todos os seus riscos.

EVOLUÇÃO
Os primeiros Troncos industriais construídos foram inspirados exatamente na forma como o vaqueiro trabalhava. O animal era laçado, amarrado e quase sempre derrubado para a realização das diversas práticas, aproveitando-se um esteio, palanque de cerca ou "tronco" enterrado no curral, o que explica a origem do nome.

Por isso os primeiros equipamentos tentaram apenas mecanizar essa operação, imobilizando e girando o animal a uma posição quase horizontal. Esses primeiros projetos se chamaram de "tronco giramundo" e hoje não mais existem no mercado, pois eram complicados, arriscados no seu uso, freqüentemente lesionavam os animais e para completar, eram extremamente caros. Essas restrições concorreram para dificultar a disseminação do conceito de contenção de bovinos com equipamento, inclusive porque apenas uma parcela mínima de criadores poderia comprá-lo.

Hoje os modernos troncos de contenção fazem o seu trabalho aproveitando a posição normal do animal, firmemente sustentado pelas quatro patas que Deus lhe deu: em pé. Com isso a operação é bem mais fácil, rápida e segura para todos, e ainda com um custo-benefício muito favorável, não só pelo próprio preço do Tronco como pela sua grande durabilidade.

O QUE É TRONCO DE CONTENÇÃO?
Tecnicamente, o conceito do Tronco de Contenção é de um equipamento projetado especialmente para conter e imobilizar bovinos, de forma individual, para a facilitação dos diversos tratos zootécnicos e veterinários aos quais ele deve ser submetido, como marcação, castração, coleta de sangue e de sêmen, vacinação, aplicação de medicamentos, inseminação artificial, toque, transferência de embriões, casqueamento, descorna, exames clínicos e outros serviços.

TRONCO OU BRETE?
Essas duas palavras são muito utilizadas e muitas vezes trazem alguma confusão. A palavra "brete", que é também usada para chamar o "tronco" industrial, costuma ser mais utilizada para designar o corredor de vacinação ou "seringa". Para esta não há confusão, todo mundo sabe que "seringa" é aquela parte do curral estreitada para os animais entrarem em fila única, fechada em baixo e mais larga em cima, e com estrado na parte externa para acesso do operador, em toda a sua extensão. Portanto, normalmente a localização do Tronco de Contenção fica logo após a seringa ou o brete de vacinação, e debaixo da cobertura do curral.

CARACTERÍSTICAS IDEAIS DO TRONCO
De acordo com os técnicos, o Tronco deve ser construído de preferência de madeira de lei, pesada, com estrutura resistente e oferecendo um conjunto durável, de operação fácil e de pouca manutenção. Deve permitir imobilização completa de bovino de qualquer idade, sem machucá-lo, permitindo ao peão ou técnico trabalhar de forma eficiente e segura, tanto em relação ao animal que está contido, como em relação ao próximo da vez, que está às costas do operador.

E agora... que modelo comprar?
Hoje o mercado já oferece uma diversidade de modelos que pede uma boa avaliação pelo pecuarista. Ele deve procurar empresas idôneas e o equipamento que preencha as suas necessidades. Uma boa política, como sempre, é pedir a opinião de amigos que já tenham o equipamento, em busca de referências sobre o fabricante, sobre o produto, sobre a qualidade do atendimento e da assistência etc. Afinal, estamos falando de um bem durável que não se compra todos os dias.

 
Coimma
04/07/2005
 
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