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Troncos de Contenção em expansão III
 

TRONCO DE CONTENÇÃO: ESTÁ CRESCENDO RAPIDAMENTE O NÚMERO DE FAZENDAS COM ESTE EQUIPAMENTO. VEJA PORQUÊ.
(Conclusão)

Agora veja as dicas finais sobre esse indispensável equipamento:

TIPOS DE INSTALAÇÃO
Os Troncos em geral podem ser montados de forma fixa, com os pés-direitos enterrados em concreto, ou sobre um chassi de vigas de aço. A forma fixa garante uma solidez muito grande à estrutura, mas não permite desmonte nem acoplamento a balança eletrônica. A instalação com chassi permite desmontar e re-instalar em outro local, e ainda permite instalação de balança eletrônica posteriormente para formar o conjunto balança-tronco ou tronco-balança ("dois-em-um").

MATERIAL DE CONSTRUÇÃO DE TRONCOS
O material mais recomendado para a produção de Troncos industriais é a madeira, embora existam modelos totalmente metálicos. Ela deve ser de lei, pesada, resistente ao ataque de cupim e de fungos da podridão, e dimensionada em seus elementos de forma a aportar o máximo de solidez à estrutura. A madeira tem suas principais vantagens na durabilidade e na facilidade para eventuais reparos após anos de uso. Já a estrutura metálica tem vida útil menor, pela ação corrosiva de urina e resíduos de sal, exigindo manutenção e repinturas constantes. Alguns alegam uma restrição adicional de ser mais barulhenta no seu uso, do que a estrutura de madeira.

USANDO BEM O TRONCO DE CONTENÇÃO
O Tronco, apesar de ser um equipamento especialmente produzido para conter e imobilizar a rês para a execução de ações diversas, não é um instrumento de tortura. Existe uma recomendação técnica para a sua utilização, a qual desde que bem seguida, permite uma operação segura para todos e sem maltratar o animal.
Operadores treinados
Para máxima segurança do homem e do animal, devem trabalhar dois operadores no Tronco, de forma atenta e sincronizada.

Um, se posiciona lateralmente na parte traseira do Tronco e cuida do portão de entrada do animal, também do portão lateral de acesso à cabine e do portão de inseminação e ainda da guilhotina virilheira.

O outro se posiciona lateralmente na parte da frente e cuida do portão de saída do animal e da guilhotina pescoceira, e ainda do portão lateral de acesso ao compartimento da cabeça.

Uma questão de coordenação
Com a abertura do portão de saída e a visão da luz lá na frente, o animal é incentivado a atravessar o Tronco, e deve ser parado só com o fechamento rápido e preciso do portão. Nunca deve ser parado com um tranco da pescoceira, sob risco de lesões ao animal e de danos ao equipamento.
Com o portão fechado na sua cara o animal estaca e nesse momento as duas guilhotinas devem ser acionadas rapidamente e no menor intervalo possível, cada uma por um operador, imobilizando o animal. Para soltar, operação inversa: quando o portão de saída se abrir, as guilhotinas já deverão estar soltas e o animal totalmente livre para sair.

NADA É ETERNO
É bom lembrar que por melhor que seja o Tronco, ele precisa ser limpo após o uso, receber periodicamente um reaperto, uma pequena manutenção preventiva como graxa na cremalheira e uma verificação geral. Com cuidados mínimos e utilização responsável, você terá com certeza muitos anos de bons serviços desse extraordinário equipamento.



 
Coimma
04/07/2005
 
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